Bruna Mara e Antônia Rodrigues posam com a 'boneca' do catálogo da RPM
A Rede Potiguar de Música vem trabalhando cada vez mais firme no intuito de organizar o setor musical em busca de conquistas para sua cadeia produtiva. Os profissionais músicos e outros demais envolvidos com o desenvolvimento de suas atividades acabam de criar a Cooperativa da Música Potiguar – COMPOR, a ser o elo econômico dentro dessa Rede, hoje em dia integrada também por outras entidades, tais como o Sindimusi-RN (sindicato dos músicos) e o Fórum Permanente de Música do RN, este parte do Fórum Nacional de Música, atualmente com uma atuação relevante dentro das discussões em aberto por uma política pública para a música do país.
Em assembleia recente os membros fundadores da COMPOR elegeram seus conselhos administrativo e fiscal, responsáveis mais diretos pelos primeiros passos da cooperativa em seu mandato inicial, tendo assumido a presidência o cantor e compositor Esso Alencar, sendo vice o instrumentista Paulo Sarkis. Ambos estão engajados nas mobilizações, alinhados com as diretrizes nacionais em voga, e coordenam atualmente o Fórum Permanente de Música do RN. A cooperativa também conta inicialmente com nomes expressivos em atividade na cena natalense como Antônio de Pádua, Carlos Zens e Nara Costa, só para citar alguns exemplos.
Formada por músicos e outros agentes da cadeia produtiva da música, a COMPOR faz sua primeira aparição pública no show Uníssono, a ser apresentado no dia18 de outubro no palco do anfiteatro do campus da UFRN, dentro da programação da XVII Cientec. Uma versão instrumental do mesmo show também será tocada no dia 23 desse mês em edição especial do Som da Mata, no Parque das Dunas.
Organizados a partir de suas demandas específicas, a música potiguar vem se articulando para fazer crescer o setor sustentavelmente e prepara para breve o lançamento do seu primeiro catálogo, onde relacionam artistas e prestadores de serviços, possibilitando uma maior interação e fomento de negócios entre seus integrantes, procurando saídas para empecilhos tradicionais ao alavancamento de uma nova realidade para a área, procurando trazer mais aperfeiçoamento para os profissionais artistas e técnicos, no intuito de oferecer capacitação para os interessados, travando uma luta justa por cachês mais dignos, discutindo a cobrança e repasse do direito autoral, investindo em projetos que tenham a clara intenção de contribuir de forma efetiva para o processo de formatação de uma política pública objetiva e transparente, fomentando o desenvolvimento de ações favoráveis, com mecanismos de incentivos concretos aos que trabalham nesse segmento.
Além do mais, os músicos e produtores locais se ressentem do tratamento desigual e mesmo falta de respeito das instituições políticas do município e estado em relação aos casos do pouco investimento na esfera local versus os cachês abusivos, constatados com o pagamento recente do show da trupe gospel Diante do Trono (250 mil), e mais anteriormente o Pe. Fábio de Melo (200 mil), por exemplos. Os dois valores superam o montante do fundo municipal, o Fundo de Incentivo à Cultura – FIC 2011, que saltou de 200 para 400 mil esse ano, tendo que atender a todas as demandas de todos os setores culturais do município.
Estes fatos fazem notar o distanciamento e a diferença entre os padrões de contrato, evidenciando o desprestígio das pautas dos artistas que trabalham com a música potiguar. Para combater estas distorções aberrantes, são aconselháveis medidas legais, que possam reduzir essa margem gigante que despeja recursos no que é produzido lá fora em detrimento do local. Cobra-se ainda a lisura das entidades públicas da área cultural no que diz respeito ao atraso no pagamento de cachês, cumprimento de editais, a efetiva participação dos conselheiros representantes da sociedade civil, mais a agilidade para implantação dos planos estadual e municipal de cultura, adesão ao sistema nacional e investimentos no setor, com recursos aplicados em projetos discutidos com a classe.
Várias novas ações estão sendo avaliadas entre os cooperados e outros integrantes da Rede, como instrumentos que possam ser favoráveis ao seu aprimoramento e úteis no fortalecimento e avanço dessa situação.
A Rede Potiguar de Música vem trabalhando cada vez mais firme no intuito de organizar o setor musical em busca de conquistas para sua cadeia produtiva. Os profissionais músicos e outros demais envolvidos com o desenvolvimento de suas atividades acabam de criar a Cooperativa da Música Potiguar – COMPOR, a ser o elo econômico dentro dessa Rede, hoje em dia integrada também por outras entidades, tais como o Sindimusi-RN (sindicato dos músicos) e o Fórum Permanente de Música do RN, este parte do Fórum Nacional de Música, atualmente com uma atuação relevante dentro das discussões em aberto por uma política pública para a música do país.
Em assembleia recente os membros fundadores da COMPOR elegeram seus conselhos administrativo e fiscal, responsáveis mais diretos pelos primeiros passos da cooperativa em seu mandato inicial, tendo assumido a presidência o cantor e compositor Esso Alencar, sendo vice o instrumentista Paulo Sarkis. Ambos estão engajados nas mobilizações, alinhados com as diretrizes nacionais em voga, e coordenam atualmente o Fórum Permanente de Música do RN. A cooperativa também conta inicialmente com nomes expressivos em atividade na cena natalense como Antônio de Pádua, Carlos Zens e Nara Costa, só para citar alguns exemplos.
Formada por músicos e outros agentes da cadeia produtiva da música, a COMPOR faz sua primeira aparição pública no show Uníssono, a ser apresentado no dia18 de outubro no palco do anfiteatro do campus da UFRN, dentro da programação da XVII Cientec. Uma versão instrumental do mesmo show também será tocada no dia 23 desse mês em edição especial do Som da Mata, no Parque das Dunas.
Organizados a partir de suas demandas específicas, a música potiguar vem se articulando para fazer crescer o setor sustentavelmente e prepara para breve o lançamento do seu primeiro catálogo, onde relacionam artistas e prestadores de serviços, possibilitando uma maior interação e fomento de negócios entre seus integrantes, procurando saídas para empecilhos tradicionais ao alavancamento de uma nova realidade para a área, procurando trazer mais aperfeiçoamento para os profissionais artistas e técnicos, no intuito de oferecer capacitação para os interessados, travando uma luta justa por cachês mais dignos, discutindo a cobrança e repasse do direito autoral, investindo em projetos que tenham a clara intenção de contribuir de forma efetiva para o processo de formatação de uma política pública objetiva e transparente, fomentando o desenvolvimento de ações favoráveis, com mecanismos de incentivos concretos aos que trabalham nesse segmento.
Além do mais, os músicos e produtores locais se ressentem do tratamento desigual e mesmo falta de respeito das instituições políticas do município e estado em relação aos casos do pouco investimento na esfera local versus os cachês abusivos, constatados com o pagamento recente do show da trupe gospel Diante do Trono (250 mil), e mais anteriormente o Pe. Fábio de Melo (200 mil), por exemplos. Os dois valores superam o montante do fundo municipal, o Fundo de Incentivo à Cultura – FIC 2011, que saltou de 200 para 400 mil esse ano, tendo que atender a todas as demandas de todos os setores culturais do município.
Estes fatos fazem notar o distanciamento e a diferença entre os padrões de contrato, evidenciando o desprestígio das pautas dos artistas que trabalham com a música potiguar. Para combater estas distorções aberrantes, são aconselháveis medidas legais, que possam reduzir essa margem gigante que despeja recursos no que é produzido lá fora em detrimento do local. Cobra-se ainda a lisura das entidades públicas da área cultural no que diz respeito ao atraso no pagamento de cachês, cumprimento de editais, a efetiva participação dos conselheiros representantes da sociedade civil, mais a agilidade para implantação dos planos estadual e municipal de cultura, adesão ao sistema nacional e investimentos no setor, com recursos aplicados em projetos discutidos com a classe.
Várias novas ações estão sendo avaliadas entre os cooperados e outros integrantes da Rede, como instrumentos que possam ser favoráveis ao seu aprimoramento e úteis no fortalecimento e avanço dessa situação.
Caros amigos
ResponderExcluirCom único intuito de divulgar os grandes escritores
e grandes livros Potiguares , agora existe um espaço para valorizar as nossas obras literárias.
Peço a vocês , que divulguem esse trabalho sem fim lucrativo, que quer apenas valorizar as obras da nossa terra. Todos os homenageados vivos, estão sendo comunicados e estão muito felizes .
Muitos dos grandes livros e autores do RN precisam ser reeditados e relançados urgentemente, é preciso chamar atenção dos governos estadual e municipal para essa causa .
Essa luta é de todos os Potiguares
101 livros do RN (que você precisa ler).
http://101livrosdorn.blogspot.com/
Leia hojem !
gratos